quarta-feira, 15 de julho de 2009

Estrelas, Muitas Estrelas

Senhores

Acordei pela madrugada do dia 15, entre terça e quarta, e vi um céu como nunca havia visto antes.

Tinham tantas estrelas, muitas, muitas estrelas, que era impossível contar quantas.

Achei inicialmente que fosse alguma sujeira no vidro da janela, então abri a janela e continuou aquela imensidão de estrelas. Esmaguei os olhos na esperança de ser algum ilusão. Continuou.

Fiquei durante alguns minutos olhando aquela enormidade de estrelas ali, bem próximas, visíveis a olho nu, e então veio uma paz tão grande e imensa. Gostei. Dormi.

Eram tantas estrelas que até, no dia seguinte quando acordei, duvidei que talvez tivesse sido um apenas sonho. Pois, vejam bem, eram muitas, mas muitas mesmo, estrelas, uma do ladinho da outra, de todos os tamanhos e brilhos, eram tantas que até me levaram e motivaram a escrever este pequeno texto.

Estrelas, muitas estrelas.

E nós somos apenas poeira delas.

Beijão a todos.

Lúcio Solano